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O tratamento ortodôntico pode ser realizado em qualquer idade, tanto em crianças quanto em adultos. Com o passar dos anos, nossa resposta celular vai ficando um pouco mais lenta. Ou seja, a movimentação dos dentes acontece SIM, mas leva mais tempo para acontecer. Em crianças e adolescentes, a plasticidade óssea é maior. Por isso, a movimentação ocorre com maior facilidade.

O alinhador Invisalign é feito de um material plástico transparente. Não é recomendado se alimentar com o alinhador na boca (exceto tomar água), pois poderá causar uma deformação no plástico, além de manchar o aparelho que é transparente.

O alinhamento dos dentes com Invisalign pode ser feito sem prejudicar as lentes de contato. Nestes casos, evitamos colar attachments nos dentes com lente (pequenas gotas de resina que usamos como apoio nos dentes para realizar certos movimentos)

Certamente. O Invisalign é um excelente recurso para alinhar os dentes sem ter que usar aparelho fixo ou braquetes. Com ele, é possível corrigir a posição dos dentes de maneira muito mais confortável e sem interferir na estética.

Sim. Pessoas que já tem um ou mais implantes podem usar aparelho ortodôntico, entretanto, o implante não irá movimentar. O planejamento deve ser feito considerando o implante como um dente imóvel. Os demais dentes poderão ser alinhados!

Sim. Conforme a complexidade do trabalho e habilidade individual de cada paciente, o profissional determinará a periodicidade das manutenções. As rechamadas, em média, variam de 6 meses há um ano.

A escova dental é o instrumento de higiene oral. Deve ser usada após cada refeição. No caso dos implantes, alguns procedimentos complementares tornam-se obrigatórios, pelo menos uma vez ao dia, como é o caso da escova interdental e do passa fio. Porém, em cada caso em particular, o profissional deve orientar e treinar seu paciente para a execução correta de cada procedimento.

São inúmeros fatores técnicos e orgânicos envolvidos, nem todos totalmente previsíveis. Teoricamente a natureza faz os dentes naturais dos seres vivos para toda a vida. Muitas pessoas os perdem pelas mais variadas causas. Teoricamente os implantes duram para sempre, desde que tenha havido um planejamento adequado e haja cooperação do paciente. Fatores como boa qualidade e quantidade óssea, boa capacidade de reparo (cicatrização e regeneração), cirurgião com bom treinamento, prótese executada de acordo com o planejamento inicial, possibilitando uma boa oclusão (mastigação), sem cargas excessivas, influem diretamente no prognóstico. E o mais importante: que o paciente mantenha excelente higiene ao redor de suas raízes artificias, mantendo polida e brilhante a transição entre o dente e o implante. Desta forma, é impossível estabelecer um “prazo de validade” e uma garantia absoluta ao tratamento.

Estudos estatísticos apontam que, dentre os poucos casos de insucesso de implantes, a maioria é causada por falta de cuidados de higiene, pelo paciente, e a consequente formação de placa microbiana entre os implantes e as gengivas. Isso resulta em perda óssea ao redor dos implantes e o consequente comprometimento do trabalho restaurador.

A rejeição é um fenômeno biológico de defesa do organismo, que reage contra tecidos ou organismos vivos, que invadem ou são colocados em nosso corpo. O TITÂNIO É INERTE E TOTALMENTE BIOCOMPATÍVEL, chega a induzir a formação óssea (osseoindutor). Assim, um implante osseointegrado não tem como ser rejeitado ou gerar reação de corpo-estranho. Entretanto, como em qualquer outro procedimento cirúrgico médico-odontológico existem riscos e possibilidades de falhas. No atual estágio de avanço tecnológico, os índices de sucesso apresentados nos implantes osseointegrados são altamente animadores (± 98%), embora não totalmente isentos de eventuais e raros insucessos. As principais causas de falhas nos implantes estão relacionadas a falta de estabilidade no momento da instalação cirúrgica, carga precoce ou excesso de carga quando instaladas as próteses, além de má higiene por parte do paciente. Se houver perda, uma nova cirurgia poderá ser realizada para reinstalação, caso necessário.

Basicamente, para colocarmos um implante dentário é fundamental termos um adequado volume ósseo local. Caso não tenhamos, algum procedimento de “reconstrução”, prévio ou simultâneo a colocação do implante, se fará necessário. O enxerto pode ser de origem autógena (do próprio paciente) ou fazermos a utilização de biomateriais (que induzem o crescimento ósseo local). Com a evolução da engenharia tecidual, atualmente os biomateriais têm sido usados como primeira opção, simplificado a resolução de muitos casos, com resultados bastante previsíveis e satisfatórios. Mas é importante ressaltar que cada caso tem a sua indicação, e o profissional deverá discutir com o paciente a melhor alternativa e as suas eventuais limitações.

A técnica de carga imediata consiste na colocação de uma prótese provisória sobre o(s) implante(s) imediatamente à colocação cirúgica do(s) mesmo(s) – ou em poucos dias. PODE SER APLICADA A TODAS AS OPÇÕES DE TRATAMENTO COM IMPLANTES. Entretanto, o fator que determina a sua utilização, com segurança, não é a promessa prévia do profissional e sim a boa estabilidade do(s) implante(s) no osso, no momento da cirurgia. Como o volume e a qualidade óssea variam muito entre um indivíduo e outro (e de uma região para outra em um mesmo paciente) a técnica cirúrgica, aplicada a diferentes situações, nem sempre surte em um desejado “bom travamento” do(s) implantes(s) – fundamental a carga imediata. Por isto, este tipo de técnica, não pode ser dada como única possibilidade previamente ao procedimento cirúrgico, mesmo com os recursos de diagnóstico por imagens atuais – como a tomografia computadorizada. O número e o comprimento dos implantes também são fatores levados em consideração, além da cooperação do paciente quanto à consistência dos alimentos durante os meses iniciais de utilização da prótese. Por esses motivos, esta técnica não deve ser aplicada como rotina para todos os casos, e a técnica clássica (em duas etapas), pode também ser utilizada. A TÉCNICA DE CARGA IMEDIATA É UMA CONSEQUÊNCIA DO MOMENTO CIRÚRGICO E TERÁ BOA PREVISIBILIDADE QUANDO APLICADA COM SEGURANÇA.

As etapas clássicas são:

  1. Planejamento
  2. Instalação dos Implantes
  3. Reabertura dos Implantes
  4. Moldagem / Escaneamento
  5. Fase de Provisórios
  6. Próteses Definitivas

1. Planejamento: É uma fase muito importante. São solicitadas radiografias e tomografias (esses exames permitem uma mensuração da quantidade de osso disponível). Também, um bom exame das estruturas orais (dentes remanescentes, gengivas, mucosas, padrão de mordida, hábitos higiênicos…) junto a modelos de gesso das arcadas dentárias e fotografias poderão ser utilizados para estudo. Em função da análise de modelos, fotografias e medidas nos exames de imagem é que se define o tipo de prótese (dentes) a ser realizado bem como com o número, distribuição (localização ideal) e tamanho dos implantes. Antes do procedimento cirúrgico pode ser necessária uma adequação bucal prévia (controle de placa microbiana, doenças gengivais, cáries, infecções em dentes vizinhos). Também, é de suma importância que o paciente tenha entendido exatamente o tratamento proposto, suas peculiaridades e eventuais limitações.

2. Instalação dos implantes: Pode ser subdividida, se não houver disponibilidade óssea suficiente para a instalação dos implantes:
a) Procedimento de enxertia / reconstrução óssea (normalmente usados biomateriais);
b) Colocação dos Implantes: Por meio de uma pequena cirurgia, sob anestesia local, um guia cirúrgico é colocado na boca do paciente, indicando o local adequado para as perfurações ósseas. Nestas perfurações (feitas por brocas especiaise sob irrigação), os implantes são instalados. A gengiva recebe alguns pontos e o paciente é dispensado, após a recuperação. Conforme instruções do profissional, uma prótese provisória deverá ser usada.

3. Reabertura dos Implantes: Após o período de cicatrização dos implantes (2 a 4 meses) é feita uma pequena abertura na gengiva para acomodar um conector (cicatrizador), e assim termos o contorno adequado da gengiva.

4. Moldagem: Uma vez cicatrizada a gengiva, é feita uma moldagem ou escaneamento, com a colocação de pequenos pinos de moldagem/escaneamento. São feitos modelos virtuais (ou de gesso), com os implantes em suas posições exatas.

5. Próteses Provisórias: Feitas em acrílico na cor dos dentes, para estimular a maturação gengival e óssea em volta dos implantes.

6. Próteses Definitivas: Normalmente os dentes (próteses cerâmicas) são aparafusados sobre os implantes e podem ser removidos pelo profissional, caso seja necessário algum reparo ou manutenção. Anualmente (ou conforme a necessidade de cada paciente), é aconselhável uma manutenção pelo dentista. O acesso do parafuso na coroa protética é restaurado com resina na mesma cor dos dentes. Em alguns casos, normalmente unitários, são feitos pela técnica de cimentação e não necessitam desse fechamento com a resina.

Os Implantes dentários podem ser compreendidos como sendo “raízes artificiais”. São parafusos/cilindros (com a forma aproximada de uma raiz dentária, fabricados em titânio) instalados cirurgicamente dentro dos ossos maxilares. Após algumas semanas, o tecido ósseo se une a superfície de titânio – fenômeno chamado de osseointegração – e o(s) implante(s) passam a ter condições de suportar uma prótese. Conforme o planejamento e a necessidade, essa prótese poderá ser uma coroa unitária, uma ponte fixa ou uma reabilitação de arco completo, devolvendo função, estética e auto-estima aos pacientes.

A aplicação de laser de baixa potência estimula as células de forma indolor e segura, promovendo aumento da microcirculação local, cicatrização, ação anti-inflamatória e analgesia local. Possui diversas aplicações na odontologia: tratamento e prevenção de herpes e aftas recorrentes, hipersensibilidade dentinária, descontaminação de bolsas periodontais e abscessos, pós-operatórios mais rápidos e com menos edema, prevenção e tratamento de mucosite oral em pacientes oncológicos, parestesia, entre outros. Para usufruir ao máximo dos benefícios desta tecnologia, o laserterapeuta capacitado avalia cada paciente de acordo com o diagnóstico e perfil individual.

Não existe saúde na gestação sem saúde gengival. As gestantes devem incluir o pré-natal odontológico como parte do acompanhamento pré-natal. É necessária a realização do exame periodontal completo na consulta pré-natal odontológica para identificação de alterações como gengivite e periodontite, possível fator de risco para desfechos adversos da gestação como parto prematuro, nascimento de bebês com baixo peso e pré-eclâmpsia. Isso pode ocorrer devido ao aumento da inflamação e presença de bactérias patogênicas nos tecidos ao redor dos dentes da mãe que se disseminam para outras partes do corpo, podendo chegar até a placenta e o feto em desenvolvimento. A periodontite deve ser diagnosticada e tratada o quanto antes.

Não existe saúde cardiovascular sem saúde gengival. Isso porque, além do risco para perda de dentes, pessoas com periodontite estão em maior risco para condições cardiovasculares, como: acidente vascular cerebral (avc), infarto do miocárdio, doença coronariana e aterotrombose. O risco cardiovascular a partir da periodontite acontece pelo aumento da inflamação e pela presença de bactérias maléficas nos tecidos ao redor dos dentes, que se espalham para outras partes do corpo. Pessoas com periodontite apresentam aumento dos níveis de inflamação associados à aterosclerose.

Não existe saúde no diabetes sem saúde gengival. Isso porque, além do risco para perda de dentes, pessoas com periodontite estão em maior risco para pré-diabetes e diabetes. O risco metabólico a partir da periodontite acontece pelo aumento da inflamação e pela presença de bactérias maléficas nos tecidos ao redor dos dentes, que se espalham para outras partes do corpo. A periodontite está associada a níveis mais elevados de glicose no sangue em pessoas com diabetes e mesmo naquelas sem diabetes. O tratamento bem-sucedido da periodontite reduz significativamente esses níveis de glicose em pessoas com diabetes tipo 2. E o contrário também acontece: pessoas com diabetes e hiperglicemia apresentam piora da condição gengival. Toda pessoa com diabetes deve passar por exame odontológico e periodontal (gengival) completo como parte do tratamento inicial do diabetes, imediatamente após seu diagnóstico. E o monitoramento por exame odontológico e periodontal deve continuar acontecendo periodicamente, como parte do gerenciamento do diabetes.

Não existe saúde pulmonar sem saúde gengival. Isso porque, além do risco para perda dos dentes, pessoas com periodontite estão em maior risco para condições respiratórias como: doença pulmonar obstrutiva crônica (dpoc), apneia obstrutiva do sono (aos) e complicações da covid-19. O risco pulmonar a partir da periodontite acontece pelo aumento da inflamação e pela presença de bactérias maléficas nos tecidos ao redor dos dentes, que se espalham para outras partes do corpo. A aspiração dessas bactérias, presentes nas secreções bucais, pode piorar a inflamação pulmonar e a disfunção endotelial (dos vasos sanguíneos); e a inflamação também pode alcançar as células pulmonares e prejudicar as condições respiratórias. Pessoas diagnosticadas e em risco para desenvolver dpoc ou aos devem passar por exame odontológico e periodontal (gengival) completo.

Não existe saúde da pressão sem saúde gengival. isso porque, além do risco para perda dos dentes, pessoas com periodontite estão em maior risco para hipertensão arterial e podem ter dificuldade no controle adequado da pressão, mesmo durante o tratamento anti-hipertensivo. a periodontite está associada a maior prevalência de hipertensão e doença cardiovascular subclínica através do aumento da inflamação e bactérias maléficas dos tecidos gengivais que se espalham para outras partes do corpo. pessoas com hipertensão ou em risco para hipertensão devem passar por exame odontológico e periodontal (gengival) completo para diagnóstico completo das doenças gengivais.

Realizado por meio de uma sonda periodontal (arredondada, sem machucar ou doer), que é delicadamente inserida no espaço entre o dente e a gengiva. essa sondagem ao redor dos dentes possibilita a medição de bolsas periodontais (quando há perda óssea), dos níveis gengivais e verificar presença de sangramento e inflamação. o exame periodontal é essencial para avaliar a saúde da gengiva, diagnosticar corretamente e acompanhar as doenças periodontais.

As doenças gengivais nem sempre apresentam sintomas e/ou sangramento. o exame periodontal (da gengiva) é imprescindível na rotina de check-ups em saúde, pois é o único capaz de atestar saúde gengival e diagnosticar corretamente as diferentes alterações gengivais de forma detalhada. quanto antes as condições forem diagnosticadas, melhores serão os efeitos do tratamento e menores serão os impactos para a saúde como um todo.

É uma condição inflamatória que afeta os tecidos ao redor de um implante dentário. podem surgir alguns sinais como gengiva avermelhada, inchada, sangramento e/ou supuração (pus) e se não tratada corretamente, pode levar à perda do implante. alguns fatores como má higiene bucal, tabagismo, condições de saúde geral e condições locais como gengiva muito fina, aumentam o risco de desenvolver peri-implantite. o tratamento, orientações individuais de higiene e acompanhamento são essenciais.

É uma condição inflamatória crônica multifatorial, associada com a placa bacteriana bucal desequilibrada. ocorre a destruição progressiva dos tecidos que sustentam os dentes, podendo haver recessão (retração) gengival, aparência de dentes mais longos, sangramento, mau hálito, mobilidade dos dentes e até perda dentária. a periodontite também pode estar relacionada com outras condições, como doenças cardiovasculares, diabetes, pneumonia, entre outras. deve ser acompanhada periodicamente conforme necessidades e riscos individuais, pois a destruição dos tecidos que sustentam os dentes é irreversível e representa risco para perda dos dentes e desenvolvimento e agravamento de outras condições de sáude geral.

É uma inflamação que ocorre na gengiva, associada ao aumento de placa bacteriana (biofilme) e à resposta imune e inflamatória dos tecidos gengivais, sem atingir os demais tecidos de sustentação dos dentes. é uma condição reversível quando corretamente diagnosticada e gerenciada. os sinais mais comuns são gengiva inchada e avermelhada, presença de sangramento e desconforto. nem sempre há sangramento, principalmente em pacientes tabagistas, por isso o cuidado deve ser redobrado.

A prevenção e acompanhamento profissional é sempre a melhor opção, pois trata-se da oportunidade de detectar doenças precocemente, evitar agravamento e manter a saúde. a gengivite é reversível e atinge apenas a gengiva, mas representa um para perda dos dentes e desenvolvimento e agravamento de outras condições de sáude geral.

De forma geral, o manejo da gengivite e periodontite envolve a remoção da placa bacteriana (biofilme), do cálculo dentário (tártaro) e instruções de higiene individualizadas. a associação de diferentes técnicas reduz a inflamação, crucial para o sucesso do tratamento. da mesma forma, a peri-implantite (nos tecidos ao redor de implantes) também deve ser diagnosticada e tratada adequadamente o quanto antes, pois pode levar à perda do implante.

As doenças gengivais nem sempre apresentam sintomas e/ou sangramento. o exame periodontal (da gengiva) minucioso é o único capaz de diagnosticar corretamente as diferentes alterações gengivais. a partir do diagnóstico, são avaliados também outros fatores individuais como condições de saúde geral, hábitos, histórico de doenças, uso de medicações e higiene bucal. dessa forma, é possível elaborar um planejamento personalizado de abordagem, tratamento e acompanhamento para o paciente conforme fatores de risco identificados e necessidades individuais.

A saúde começa pela boca e cuidar da gengiva é cuidar da saúde geral! inflamações bucais aparentemente inofensivas, como gengivite e periodontite, vão muito além da gengiva e podem levar à perda dos dentes e afetar o corpo como um todo, a chamada medicina periodontal.  Muitas evidencias cientificas esclarecem a relação e associação dessas doenças gengivais com diversas condições de saúde, como: diabetes, doenças cardiovasculares, respiratórias, reumatológicas e hepáticas, obesidade, parto prematuro em gestantes, entre tantas outras.

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